Pois é, a literatura produziu um belo arsenal de armas de arremesso.
Vamos começar então pelas armas ligeiras.
Ligeiras
Com apenas 100 páginas temos "A Metamorfose" de Franz Kafka ou "Siddhartha" de Hermann Hesse. São armas muito ligeiras e fáceis de manobrar no entanto não provocam grande estrago no inimigo.
Médio porte
A minha favorita com cerca de 800 páginas, "David Copperfield" de Charles Dickens. São armas que devido ao seu médio porte têm um bom alcance e provocam estragos consideráveis, sendo portanto as mais versáteis. Outros exemplos de armas deste calibre: "Crime e Castigo" um modelo russo desenhado por Dostoyevsky (considerado de longe a melhor arma nesta categoria) e "Os Maias" de Eça de Queirós um belíssimo modelo português.
Grande porte
Como o nome indica são armas pesadas e de curto alcance, no entanto arremessadas à cabeça do opositor podem induzir facilmente o coma e mesmo morte.
Exemplos: "Anna Karenina" com 1000 páginas mas em versão de bolso, é uma óptima arma. Temos também com 2000 páginas, de fabrico francês, "Os Miseráveis" de Vitor Hugo e com 1500 páginas, "Guerra e Paz", do mesmo autor de "Anna Karenina".
Vamos começar então pelas armas ligeiras.
Ligeiras
Com apenas 100 páginas temos "A Metamorfose" de Franz Kafka ou "Siddhartha" de Hermann Hesse. São armas muito ligeiras e fáceis de manobrar no entanto não provocam grande estrago no inimigo.
Médio porte
A minha favorita com cerca de 800 páginas, "David Copperfield" de Charles Dickens. São armas que devido ao seu médio porte têm um bom alcance e provocam estragos consideráveis, sendo portanto as mais versáteis. Outros exemplos de armas deste calibre: "Crime e Castigo" um modelo russo desenhado por Dostoyevsky (considerado de longe a melhor arma nesta categoria) e "Os Maias" de Eça de Queirós um belíssimo modelo português.
Grande porte
Como o nome indica são armas pesadas e de curto alcance, no entanto arremessadas à cabeça do opositor podem induzir facilmente o coma e mesmo morte.
Exemplos: "Anna Karenina" com 1000 páginas mas em versão de bolso, é uma óptima arma. Temos também com 2000 páginas, de fabrico francês, "Os Miseráveis" de Vitor Hugo e com 1500 páginas, "Guerra e Paz", do mesmo autor de "Anna Karenina".
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